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Mostrando postagens de maio, 2020
Pitonisa
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Pitonisa Por Ana Lucia Santana Os oráculos foram fruto do profundo desejo que os povos nutriam com relação ao conhecimento do futuro. Os gregos, que cultivavam um panteão de deuses, se destacavam neste empenho para adivinhar tempos vindouros. Como eles mantinham a crença em divindades que permitiam ao Homem vislumbrar seus desígnios através de eventos extraordinários que se desenrolavam no mapa celestial e na superfície terrestre, passaram a se devotar à compreensão da vontade divina. Assim, eles buscavam, em rituais religiosos, na leitura das estrelas, dos vegetais e das vísceras dos animais mortos, ter uma visão do futuro das pessoas. Desta forma surgiram os oráculos, nos quais mulheres, representantes da mais apurada intuição, eram conhecidas como pitonisas . Esta denominação provém da mitologia grega, na qual o Píton é uma cobra imensa, proveniente da lama terrestre gerada pelo dilúvio. Ela teria sido enviada por Hera , deusa dos ciúmes e da família, para s
Café com Jung: As Moiras e o destino humano
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Moiras:
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Moiras O dom de tecer e fiar sempre inspirou os mais diversos mitos, as mais ricas narrativas. Há muito tempo atrás, os celtas e outros seguidores do culto da Grande Mãe ou da Grande Deusa, já atribuíam a ela o poder de determinar o destino dos mortais, tecendo os fios de suas existências, e de dispor de elementos naturais como as trevas e a luz. Na mitologia criada pelos gregos, Nix, deusa da Noite, uma das divindades primordiais, gera entre outras criaturas as tecelãs do destino: Cloto, Láquesis e Átropos, damas sombrias representadas na literatura, especialmente na poesia clássica, como mulheres de aparência funesta, desempenhando o terrível compromisso de elaborar, tecer e interromper o fio da vida de todos os seres; e nas artes plásticas retratadas como belas donzelas. Estas irmãs detinham um poder incontestável, ditando o destino tanto dos deuses quanto dos mortais, não sendo questionadas nem mesmo por Zeus , pois qualquer interferência de sua parte influenciaria n
LIVE: A Magia da WICCA com Claudiney Prieto!
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Deusa Maeve:
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Quem foi a Deusa Maeve ? Deusa da Guerra Foi uma Rainha Irlandesa Celta , freqüentemente cultuada como Deusa por ter exercido poder e fascínio entre seus súditos na sua época. Seu nome significa "Mulher Ébria" ou "Rainha-Loba". Deusa da guerra , participou efetivamente de vários combates, pois as mulheres nesta época e nesta cultura, não eram vistas como frágeis ou incapazes e lutavam bravamente. Tinham o poder de escolha de seus maridos com seus respectivos dotes, além disso, optavam pelo divórcio se estivessem insatisfeitas ou infelizes. Este período foi anterior ao surgimento do Deus monista que deu origem à era do patriarcado, portanto, até então as mulheres exerciam outro papel na sociedade. Foi também um símbolo de sexualidade plena e exuberante, assim como a Vênus na cultura romana, ou Afrodite na Grega. Maeve tinha o poder de escolher seus parceiros. Sua relação com a sexualidade nada tinha a ver com promiscuidade, ao contrário disso, era saud
Deusa Maeve:
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Fonte: https://dezmilnomes.wordpress.com/2016/12/22/medb-deusa-da-propriedade-das-batalhas-e-da-sensualidade/ Medb, Deusa da propriedade, batalhas e sensualidade Publicado em 22/12/2016 por Mari Deusa celta Medb Medb em irlandês antigo (pronuncia-se “ Mêv “), também escrito como Meadb, Méabh ou, simplesmente Maeve , Maev ou Maive é uma rainha de Connacht no Ciclo de Ulster (conjunto de histórias que falam sobre os heróis de Ulster) da mitologia Irlandesa. Freqüentemente cultuada como Deusa por ter exercido poder e fascínio entre seus súditos. O Festival Pagão de Mabon era comemorado em sua honra. Medb simboliza o poder feminino e é a personificação da própria Terra e sua prosperidade. É uma mulher muito bela e forte, dotada de uma mente brilhante, estrategista hábil, talhada para enfrentar todo o tipo de batalhas. Muito segura de sua feminilidade e sexualidade. Diziam que possuía um apetite sexual voraz, mas é um erro vê-la como inconveniente e lasciva que utilizava a