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Mostrando postagens de setembro, 2020

Osiris

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Ostara

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Perse:

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Celebração da antiga Deusa pré-helênica Perse ou Perseis , uma das oceânides, filha de Oceano e de Tétis. Chamada de "Portadora da Luz" ou "A Destruidora", ela era uma Deusa Lunar, esposa do Deus Hélio (o Sol), mãe da Deusas Pasifae e Circe. Provavelmente Perse originou o mito e o culto a Perséfone. Fonte: FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de  rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Mistérios Eleusínios:

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  Sexto dia dos Mistérios Eleusínios , com a preparação dos peregrinos para a iniciação, assimilando o significado do mito e o simbolismo de synthema , a senha recebida dos sacerdotes. Por ter sido extremamente bem guardado, o conhecimento verdadeiro dos segredos dos Mistérios desapareceu com a morte do último iniciado. Para a prosperidade, sobrou apenas o conhecimento exotérico e as deduções dos historiadores e antropólogos, baseadas nas inscrições e gravuras. A mais famosa inscrição resume, de forma enigmática, o que os iniciados faziam: "Eu jejuei, eu bebi o kykeon, eu peguei algo no cesto, eu coloquei algo de volta no cesto e depois passei do cesto paa o meu peito".  As explicações são repletas de diversas especulações e interpretações. A mais óbvia sugere que o kykeon era a bebida de cevada fermentada com ervas, o "retirar do cesto" referia-se aos objetos sagrados (uma esfera, um cone e um espelho), o "colocar de volta no cesto" designava as oferendas

Thoth:

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  Comemoração com jejuns e orações para Thoth , o Deus da sabedoria e da magia no Egito. Thoth tinha características lunares (a cabeça de íbis, adornada com o disco lunar e a lua crescente) e era representado segurando a palheta do escriba. Ele gerou a si mesmo e foi o criador dos hieróglifos e dos números , sendo considerado o Senhor ds Livros e das Palavras Sagradas . Fonte: FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de  rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Mistérios Eleusínios:

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  Agyrmos ou Pompe , o quinto dia dos Mistérios Eleusínios , com a reunião dos iniciados para começar a procissão, percorrendo a pé os trinta quilômetros que separam Atenas de Elêusis.  Eles vestiam roupas novas, eram coroados com guirlandas de murta e carregavam os bacchus , cajados feitos de galhos entrelaçados, símbolos da morte do velho e do nascimento do novo. Entoando cânticos, a procissão parava em certos lugares para deixar oferendas sob as figueiras sagradas - hiera syke - consagradas a Deméter. Na ponte sobre o rio Kefisos, os sacerdotes expunham publicamente os vícios e as verdades vergonhosas dos iniciantes, que deveriam ouvir com humildade e sem protestar. A intenção era expor o velho Eu para que ele morresse de vergonha e pudesse renascer. À noite, ao chegar a Elêusis, apesar do cansaço, os iniciados começavam as cerimônias à luz das tochas, honrando com danças e cânticos as Deusas Deméter e Perséfone.  Fonte:  FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de  rit

Feitiço para se desvencilhar de pessoas tóxicas

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Rosmerta:

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  Antiga celebração da Deusa Celta da Abundância e da Riqueza Rosmerta, cujo nome significa "A Boa Provedora". Ela era representada carregando um grande cesto repleto de frutas ou uma enorme panela cheia de comida. Como outras Deusas celtas, ela regia também as fontes sagradas e as águas termais. Fonte: FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de  rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Mistérios Eleusínios:

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  Asclepia , o quarto dia dos Mistérios Eleusínios , com procissões e oferendas para Asclépio, o Deus da cura, e Dioniso, o protetor dos vinhedos. Por meio de libações de vinho, chamados trygetos , invocava-se a proteção das divindades masculinas. Os sacerdotes preparavam kykeon , a bebida sagrada, e os iniciados continuavam recolhidos, orando em silêncio e jejuando. Fonte: FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de  rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Ganesha:

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Celebração de Ganesha, o Deus hindu com cabeça de elefante. Fonte: FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de  rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Sabek:

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  Celebração de Sabek, o Deus com cabeça de crocodilo no Egito. Fonte: FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de  rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Hathor:

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No Egito era celebrada a Deusa celeste Hathor , uma das Deusas mais veneradas no Egito Antigo, a padroeira das mulheres, do céu, do amor, da alegria, do vinho, da dança e da fertilidade. As mulheres solteiras oravam para ela para "enfeitiçar" seus espelhos de metal e para abençoar seus sistros (feitos em bronze, madeira ou faiança). Distribuidora do amor e da alegria, "Aquela que trazia a felicidade", muito celebrada em festas, fou nutriz do Deus Hórus e do faraó. Mas também era cultuada na necrópole de Tebas, pois acolhia os mortos e velava os túmulos.  Fonte:  FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de  rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.  

Mistérios Eleusínios:

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  Hiereia devro , o terceiro dia dos Mistérios Eleusínios , dedicado às orações e oferendas de leitões. Os iniciados ficavam recolhidos em suas casas, jejuando e orando, preparando-se para serem dignos da iniciação.  Fonte:  FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de  rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Mistérios Eleusínios:

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  Holade Mystai , segundo dia dos Mistérios Eleusínios,  com a purificação no mar dos objetos sagrados, levados pelas sacerdotisas escoltadas por rapazes adolescentes ( epheboi ). Os candidatos à iniciação, vestidos com túnicas brancas, eram chamados pelos sacerdotes, com batidas de tambores e gritos de: "Para o mar, iniciantes". A purificação era uma característica essencial dos Mistérios, conhecida como "renovação" ou "expurgo", separando a pessoa, com esse ritual, de sua vida profana anterior. Cada pessoa levava consigo para o mar um leitão, que precisava ser purificado também, antes de ser sacrificado. Os leitões eram considerados animais puros, consagrados à Deusa Deméter, simbolizando a fertilidade e promovendo, assim, a abundância na Terra. Fonte:  FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de  rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Chang-O:

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Comemoração do aniversário de Chang-O, a Deusa lunar chinesa, cuja luz ilumia a Terra, promove as marés e o crescimento vegetal, rege os ciclos biológicos femininos, abre a intuição e inspira a criatividade e visão. Fonte: FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de  rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.  

Mistérios da Mãe e da Filha:

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  Início dos Grandes Mistérios de Elêusis, os "Mistéros da Mãe e da Filha", oriundos de um antigo festival da colheita dos cereais. Neste dia, fazia-se a proclamação oficial, excluindo-se todos aqueles que tinham cometido algum delito ou não falavam grego. Na véspera, os objetos sagrados (sacra) de Deméter eram trazidos de Elêusis pelas sacerdotisas, que percorriam em silêncio os trinta quilômetros que separavam a cidade de Atenas, com as cestas sobre suas cabeças. Eles eram depositados no Eleusinion, o santuário de Deméter na Ágora (templo) de Acrópole, até o dia seguinte, quando eram purificados no mar. Fonte: FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de  rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Ame No Uzume:

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       Celebração da Deusa ancestral Ame No Uzume no Japão, com festivais que invocam seus atributos de longevidade, prosperidade, proteção e união familiar. Em alguns lugares ela era honrada como a padroeira dos videntes e médiuns psíquicos. Fonte: FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de  rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.  

Kalika:

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      Celebração de Kalika, a Mãe dos Deuses, a Deusa Hindu dos nascimentos. No complexo panteão hindu, Kalika representa um aspecto de Durga e um atributo de Kali, sendo o equivalente de Ambika ou Amari De.Como manifestação da Grande Mãe, Amari De personifica a natureza, seu culto tendo sido preservado pelos ciganos, cultuada atualmente como Sara Kali. Transformada pela igreja cristã em Santa Sara, ela continua sendo para os ciganos a Mãe de seu povo. Devido à sua cor escura, Sara Kali é considerada a precursora das Virgens Negras europeias. Fonte:  FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.  

Hel:

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      Comemoração de Hel (Hela, Halja),  a Deusa escandinava da morte e soberana de Helheim, o submundo nórdico, uma dos três filhos de Loki e Angerboda, a giganta. Seu corpo foi descrito como metade luz e metade escuridão, sendo meio jovem e meio velha. Hel foi banida por Odin para o mundo inferior, localizado nas profundezas do Niflheim, às margens do Rio Naströnd (equivalente ao Rio Aqueronte dos gregos) e foi feita a governante desse lugar. Odin lhe deu o domínio sobre os nove mundo dos mortos que compõem Helheim, onde a Deusa decide o destino de todas as pessoas que morreram de doenças e de velhice. Como agradecimento por fazê-la governante do submundo, Hel deu como presente a Odin dois corvos, Huginn e Muninn (Pensamento e Memória), que são os mensageiros entre os mundos. A personalidade de Hel difere dos Deuses do mundo inferior das demais mitologias: ela não é boa nem má, simplesmente justa, cuidando das almas à espera do seu renascimento. Hel aparecia prenunciando a morte e le

Acendimento do Fogo:

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      Celebração egípcia do "Acendimento do Fogo", dedicando lamparinas acesas à Deusa Néftis e aos espíritos ancestrais.  Néftis  era uma Deusa da Lua e da noite, regente do céu noturno, do mundo subterrâneo, da água, do tempo e das aves de rapina. Filha da Deusa Nut, irmã de Ísis e esposa de Geb, ela era representada como uma Deusa abutre, personificando a escuridão e tudo o que a ela pertence. Neste dia, os templos eram iluminados com tochas e lamparinas, reverenciando  Néftis  como a Senhora dos mortos. Seu animal sagrado era o falcão, que cuidava da trajetória da alma no outro mundo.  Néftis  vivia no Leste, onde recebia o sol nascente como símbolo da esperança da ressureição. As pessoas lhe faziam oferendas de incensos aromáticos como a mirra, para que cuidasse dos seus familiares falecidos e levavam para os templos velas coloridas, cuja cor representasse os sues desejos.     Para se conectar a essa poderosa Deusa,  use seus elementos para lhe preparar um altar: objetos

Kanyá:

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      Na Índia, Kanyá - um dos aspectos de Devi - era a Deusa regente da constelação de Kandra (Virgem) e a mais antiga divindade do panteão hindu. Fonte:  FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Virgens Zodiacais:

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       No Egito, as "Virgens Zodiacais" regiam o signo intermediário entre Leão e Libra, enquanto a Deusa Ta-repy representava a constelação da Esfinge, sinônimo de Virgem. Fonte:  FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Astrea:

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      Festa da Deusa grega Astrea (ou Astreia), a Senhora das estrelas e dos planetas. Filha da Deusa Têmis e de Zeus, Astrea personificava inocência, perfeição e justiça. Segundo a lenda, Astrea vivia no meio dos homens, mas quando eles se tornaram corruptos e maus, ela abandonou a Terra e se refugiou na constelação de Virgem. Fontes mais antigas descrevem-na como Erigone, a Deusa regente da Constelação de Virgo, que foi chamada na Líbia de Libera ou Libra, a Senhora da Balança do Destino, juíza e governante da vida dos homens. Era invocada como Deusa protetora dos governos, das cidades e dos impérios, para que fossem dirigidos com justiça. Fonte:  FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Esfinge:

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  O começo do ano novo egípcio era celebrado em função da inundação do Nilo, que marcava o começo de uma nova estação de plantio. Eram feitas oferendas para a Deusa Esfinge, a guardião das pirâmides e regente das águas do Nilo, de quem dependia a produtividade agrícola e a sobrevivência do povo. Para se conectar com a plenitude da egrégora egípcia, adquira uma pirâmide, oriente-a com a ajuda de uma bússola, coloque-a sobre um cristal de fluorita e acrescente um símbolo das suas necessidades e propósitos atuais. Entregue os resultados para o cuidado da Deusa e peça que a força das pirâmides possa trazer prosperidade para você, vinda das quatro direções. Fonte:  FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Nefertiti:

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       Nefertiti ou Aahmes Nefertari, chamada de "A esposa de Amon", foi uma rainha que governou entre 1546-1526 A. E. C. Ela  dormia no templo de Amon e seus filhos foram considerados filhos do Deus. Após sua morte, foi deificada e considerada protetora das mulheres, guardiã da justiça e defensora das crianças. Fonte:  FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.

Dia das Rainhas:

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  Dia das Rainhas, no Egito, honrando Hatshepsut, Nefertiti e Cleópatra, consideradas encarnações das Deusas Hathor, Bast, Mut, Neith, Sekhmet, Maat, Satis e Ísis.   Hatshepsut   Nefertiti   Cleópatra Fonte:  FAUR, Mirella.  O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de rituais para celebrar a Deusa.  São Paulo, Editora Alfabeto, 2016.