Festa da Mãe d´Água na mitologia ioruba, celebrada no Brasil como Iemanjá, no Caribe como Emanjá e em Cuba como Yemoyá. Considerada a mãe de todos os Orixás, Iemanjá era, originalmente, uma Deusa lunar, padroeira dos rios e do mar, protetora das mulheres e das crianças. Em Salvador, Iemanjá é festejada como Nossa Senhora dos Navegantes, com procissões de barcos levando presentes e flores para a Rainha do Mar. Entre os tupi-guarani, era Yara, a sereia, a Divindade reverenciada como a Mãe d´Água.
No Peru, a mais antiga das Divindades é Mama Cocha, a Mãe do Mar, reverenciada não somente pelos incas, mas por todas as tribos da costa oeste da América do Sul como a Senhora dos peixes.
Festival romano dedicado à Juno Februa, a Deusa padroeira do mês. Juno Februa era a Deusa da purificação, ajudando na encarnação da alma e afastando os espíritos maléficos no momento do nascimento.
Deusa Prosérpina
Deusa Perséfone
Comemoração da Deusa romana Prosérpina e da grega Perséfone, indicando um tempo de iluminação e afastamento as energias da escuridão.
Celebrações celtas de Candlemas com procissões e tochas, para purificar os campos e invocar as Divindades da agricultura com oferendas de sementes.
Fonte:
Calendário Politeísta: 02 de fevereiro. in Cultura Pagã. Disponível em: https://www.facebook.com/CulturaPagan/photos/a.319313584829940/3894494910645105/ Acesso em: 02/02/2023.
FAUR, Mirella. O Anuário da Grande Mãe: guia prático de rituais para celebrar a Deusa. p.60. 2.ed. São Paulo: Alfabeto, 2016.
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