25 de fevereiro


Dia de Nut, a grande Deusa do céu egípcia. Ela era representada como uma figura feminina, formando um arco sobre a terra, seu cabelo caindo como chuva e apoiando-se no céu estrelado. Pintada nos sarcófagos, ela era a Mãe que recebia a múmia, cuidando de seu corpo até a ressurreição.


Celebração da Deusa germânica da morte e da imortalidade Holla ou Holda, manifestada nos ventos frios do inverno. Ela recolhia as almas durante sua cavalgada selvagem e preparava os campos para os novos plantios, limpando com seu sopro os resíduos das colheitas anteriores. Há vários mitos e significados atribuídos a esta Deusa antiga e complexa. Originalmente, era uma Deusa guardiã da terra, das famílias e do fogo das lareiras. Os missionários cristãos transformaram-na no demônio, zeladora do fogo do inferno, padroeira das Bruxas e ladra das crianças rebeldes.


Comemoração de Asherah, a Deusa canaanita da força moral, que oferece suporte e a orientação necessária quando somos confrontados com injustiças ou violências. Seu nome significa "força" e ela era representada como o pilar de sustentação dos templos. Ela também era uma Deusa benevolente, invocada nos plantios para aumentar a fertilidade e compaixão, servindo à vontade a terra e no uso dos oráculos para prever o futuro. Em Israel, o Festival Ta'Anith Esther celebrava a força e a compaixão de Asherah com orações para que os fiéis se tornassem seus instrumentos de bondade e compaixão, servindo à verdade e espalhando a tolerância e a justiça. Honre este dia e plante uma árvore ofertando-a para Asherah e peça-lhe que a abençoe com seus atributos e dons.

Fontes:

Cultura Pagã. Calendário Politeísta: 25 de fevereiro. Disponível em: https://www.facebook.com/CulturaPagan/photos/a.319313584829940/3925056460922283/ Acesso em: 25/02/2023.
Cultura Pagã. Calendário Politeísta: 25 de fevereiro. Disponível em: https://www.facebook.com/CulturaPagan/photos/a.319313584829940/2964576686970270/ Acesso em: 25/02/2023.
FAUR, Mirella. O Anuário da Grande Mãe: Guia prático de rituais para a Deusa. p.78-79. 2.ed. São Paulo: Alfabeto, 2016.

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