16 de abril
Celebração asteca de Coatlicue, a Deusa da vida e da morte, representada como uma figura feminina sem cabeça, adornada com serpentes, penas e colares de caveiras. Segundo a lenda, Coatlicue, embora fosse virgem, deu à luz o Deus Quetzalcoatl, tendo ficado grávida pelo toque das penas brancas que enfeitavam seus seios. Considerada a criadora primordial, preexistente a qualquer outra criação, ela governava também a morte, definindo o prazo da vida de todas as criaturas.
Festival da Deusa egípcia Bast, a Deusa solar com cabeça de gato que representava o poder fertilizador do Sol, enquanto que sua irmã, Sekhmet, com cara de leão, simbolizava o calor destruidor do Sol.
Festival anual Hiketeria, dedicado a Apolo, o Deus grego do Sol.
Antiga data no calendário caldeu honrando Levanah, a Deusa da Lua Minguante, controladora das marés. Posteriormente, Levanah foi renomeada pelos gregos como Selene e pelos romanos como Luna.
A Deusa romana Pomona, protetora das hortas e dos pomares, e seu consorte, o Deus Vertumnos, eram comemorados com o Festival Ludi e lhes eram ofertados os primeiros frutos como gratidão pelas suas bênçãos. Aproveite essa antiga egrégora e agradeça a Pomona pelos frutos que nutrem e sustentam a sua vida. Prepare um elixir de flores mergulhando diversas pétalas em água quente e use-o para se abençoar, vestindo uma roupa colorida e estampada com flores ou frutas. Comemore seus "frutos da mente ou espírito" comendo uma salada de frutas e divida-a com os pássaros da sua área.
Fontes:
Cultura Pagã. Calendário Politeísta: 16 de abril. Disponível em: https://www.facebook.com/CulturaPagan/photos/a.319313584829940/3071311042963500/ Acesso em: 16/04/2023.
FAUR, Mirella. O Anuário da Grande Mãe: guia prático de rituais para a Deusa. p.125-126. 2.ed. São Paulo: Alfabeto, 2016.
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