19 de abril

 

Celebração, nos países escandinavos, de Freyja, a Deusa da fertilidade, da sexualidade, do amor e da magia. Ela era representada como uma linda mulher, enfeitada com jóias de ouro e âmbar, vestindo um manto de penas de cisne, luvas de pele de gato e conduzindo uma carruagem puxada por gatos ou javalis. Nos países anglo-saxões o dia de sexta-feira foi nomeado em sua honra e, apesar da oposição da Igreja, o povo continua a casar-se neste dia para receber as bênçãos da Deusa. 



Embora também seja regente da morte, sob o nome de Valfreyja, sendo a chefe das Valquírias (as condutoras das almas dos mortos em combate) ela não era uma Deusa atemorizadora, pois sua essência era o poder do amor, a magia e da sexualidade, embelezando e enriquecendo assim a vida.


Ceres

Ops

Deméter

Damkina

Encerra-se, neste dia, o festival de Cereália, dedicado às Deusas dos grãos Ceres e Ops em Roma, Deméter na Grécia e Damkina na Suméria. Ao contrário de Tellus Mater, que era a própria Terra, Ceres/Deméter era a força da natureza, do crescimento e da nutrição. Suas celebrações incluíam rituais de purificação da terra e de incentivo à abundância das colheitas.



Em Bali, a Deusa maga Rangda auxiliava as mulheres para conceber e aumentava a fertilidade e virilidade masculina. Para comemorar e agradecer a abundância da terra, as mulheres usavam túnicas amarelas e levavam oferendas de frutas e flores para Rangda. Rangda pode ajudá-la (o) a melhorar a prosperidade na sua vida. Para isso corte uma melancia pela metade e a ofereça para a Deusa, preparando da parte restante uma salada com outras frutas tropicais. Coma devagar, imaginando em cada garfada a realização de um objetivo seu. Para favorecer a concepção de um filho, vista uma roupa amarela e decore seu quarto e cama com flores, luzes e roupas amarelas; antes de fazer amor, invoque Rangda e peça a sua bênção e proteção para encaminhar-lhes um espírito compatível com vocês.


Fonte:


FAUR, Mirella. O Anuário da Grande Mãe: guia prático de rituais para a Deusa. p.128. 2.ed. São Paulo: Alfabeto, 2016.







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